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Direito à Comunicação para crianças, jovens e adolescentes

Na próxima semana, o MICA vai realizar sua primeira Conferência Livre em Belo Horizonte. Junto com a Escola Estadual Professor Morais, vamos debater sobre o direito à comunicação de crianças, jovens e adolescentes.


A discussão sobre a mídia e público infanto-juvenil envolve dois conceitos principais, que não se enfrentam, mas se complementam: proteção dos direitos e promoção de conteúdos de qualidade. São aspectos que compõem o direito à comunicação.


É preciso entender que: Os meios de comunicação são atores sociais privilegiados por sua capacidade única de marcar a agenda social promover, qualificar e orientar os debates das sociedades democráticas Garotas e garotos têm direito de ter acesso aos meios de comunicação – e de interagir com eles da melhor forma possível. As novas gerações nascem em um mundo totalmente midiatizado. Usam todo tipo de plataforma (celular, computador) e redes sociais (whatsapp, facebook, instagram, twitter etc) para interagir com a família, amigos, colegas de escola e com o mundo em geral. O uso que a juventude fará da mídia depende de sua capacidade – em formação – de analisar dados, fatos e de tomar decisões. Assegurar que esta correlação possa se dar em um ambiente edificante e com apoio adulto é dever do Estado, da família, da sociedade civil e dos empresários da comunicação. Portanto, O DIREITO À COMUNICAÇÃO deve ser objeto de políticas públicas específicas para crianças e adolescentes. Problemas a serem combatidos:

- enfoques superficiais sobre assuntos importantes para o público infantojuvenil; - preferência por coberturas espetaculares, principalmente sobre violência; - reprodução de estereótipos estigmatizantes sobre a infância; Em uma quantidade alarmante de casos, os meios de comunicação não aproveitam a oportunidade de colocar em agenda problemas que violam de maneira evidente, e à vista de todos, os direitos básicos da infância e da adolescência. Esses temas simplesmente não chegam a se converter em notícia – e muito menos a produzir investigações jornalísticas de amplo impacto. No entanto, quando se trata de caso de violência, o noticiário sai bombando.

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